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O MELHOR DE SI ...

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Um rico resolve presentear um pobre por seu aniversário e ironicamente manda preparar uma bandeja cheia de lixo e sujeiras. Na presença de todos, manda entregar o presente, que é recebido com alegria pelo aniversariante, que gentilmente agradece e pede que lhe aguarde um instante, pois gostaria de poder retribuir a gentileza. Então, aquele humilde senhor, vai até sua casa, joga fora o lixo, lava e desinfeta a bandeja, enche-a de flores, e devolve-a com um cartão, onde está escrito a seguinte a frase: "Cada um dá o que tem de melhor". Por isso, não se entristeça com a "ignorância" das pessoas, não perca sua serenidade. A raiva faz mal à saúde, o rancor estraga sua alma e a mágoa envenena o coração. Domine suas reações emotivas... Principalmente as negativas, que não darão fruto algum. Seja dono de si mesmo. Não jogue lenha no fogo de seu aborrecimento. Não perca sua calma. Pense, antes de falar, e não ceda à sua impulsividade. "Guardar ressentimen

BARRIL DE VINHO

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Nos Alpes Italianos existia um pequeno vilarejo que se dedicava ao cultivo de uvas para produção de vinho. Uma vez por ano, lá ocorria uma festa para comemorar o sucesso da colheita. A tradição exigia que, nesta festa, cada morador do vilarejo trouxesse uma garrafa do seu melhor vinho, para colocar dentro de um barril que ficava na praça central. Entretanto, um dos moradores pensou: "Porque deverei levar uma garrafa do meu mais puro vinho? Levarei uma cheia de água, pois no meio de tanto vinho o meu não fará falta". Assim pensou e assim fez. No auge dos acontecimentos, como era de costume, todos se reuniram na praça, cada um com sua caneca, para pegar uma porção daquele vinho, cuja fama se estendia além das fronteiras do país. Contudo ao abrir a torneira do barril, um silêncio tomou conta da multidão. Daquele barril saiu apenas água. Como isso aconteceu? Acontece que todos pensaram como aquele morador: "A ausência da minha parte não fará falta".

APRENDER A CONVIVER ...

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Durante a era glacial muitos animais morriam por causa do frio. Os porcos-espinho, percebendo a situação, resolveram se juntar em grupos, assim se agasalhavam e se protegiam mutuamente, mas os espinhos feriam os companheiros mais próximos, justamente os que ofereciam mais calor. Por causa disso, decidiram se afastar uns dos outros e voltaram a morrer congelados. Então, precisavam fazer uma escolha: desaparecer da face da Terra ou aceitar os espinhos dos companheiros. Com sabedoria, decidiram ficar juntos para se agasalharem e sobreviver. Aprenderam a conviver com as feridas que a relação com os outros podem causar, e que o mais importante é aceitar o que o outro "pode" oferecer. Portanto, precisamos entender que o melhor relacionamento, não é aquele que une pessoas perfeitas,mas aquele onde cada um aprende a conviver com os defeitos do outro e consegue admirar suas qualidades.

É TEMPO DE VER O SOL ...

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É tempo de ver o sol, ainda que seja noite, pois sabemos "racionalmente", que o sol não sumiu, apenas se escondeu para que a lua se exiba no céu. Então, deixar-se aquecer pela certeza de que a felicidade não sumiu, apenas deu um tempo para que a tristeza se exibisse, mostrasse para você que o melhor de tudo é ser feliz, e que se perdeu um amor, não perdeu a capacidade de amar, se perdeu um dente, a boca ainda está no lugar, se perdeu um emprego, a experiência ainda está lá, se perdeu um parente, outro ficou para cuidar, se perdeu um sonho, esta noite foi feita para sonhar. Não se perca de você, este sim, é difícil de achar. O resto é manter a chama do amor acesa, pois somos essencialmente feitos de amor, tudo em nós é música suave, é poesia e calor, nós é que nos escondemos, nos assustamos, esfriamos. É tempo de acender tochas amorosas em nós mesmos, espalhar o amor como semente generosa, e confiar que no tempo certo, colheremos, cestos e cestos de flores perfumadas, perfum

Vamos Deixar Disso Então ?????

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Não tente me provocar, a sua raiva não me aborrece, só me preocupa, porque a raiva vai adoecer você... Não procure me ofender, eu cresci o bastante pra não ter mais dúvida sobre mim mesma. Não me chame pra briga, que eu não vou atender. O meu tempo é precioso e nele não cabem desavenças. Se você não gosta de mim e quer brigar, eu entendo, mas não conte comigo. Eu estou ocupada sendo feliz. Se você gosta de mim e quer brigar, eu não entendo, mas aceito... Só presta atenção pra não me magoar. Isso, sim, me entristece. Vamos deixar disso, então. Já briguei muito, já magoei, já ofendi... Mas não fiquei nem um pouquinho melhor com isso. Venho me curando da vontade de brigar, desde que aprendi a calar. Então, se você gritar, só vai escutar o meu silêncio. Se seguir ofendendo, eu me retiro. Se insistir na raiva, que pena... Só você vai sofrer. Ok, pode dar a última palavra, ganhe a disputa! Eu não me importo de ceder a vez. Eu escolho viver em paz. Vamos deixar disso, então?

Ser Feliz é Correr Riscos

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Feliz é aquele que saboreia quando come, enxerga quando olha, dorme quando deita, compreende quando reflete, aceita-se e aceita a vida como ela é. Há quem diga que felicidade depende, antes de tudo, de bastar-se a si próprio; de não depender de ajuda, de opinião e, sobretudo, de não se deixar influenciar por ninguém. Será mesmo? Você pode imaginar uma pessoa assim? Lao Tzé dizia: "Grande amor, grande sofrimento; pequeno amor, pequeno sofrimento; não amor, não sofrimento". Pode imaginar você um ser humano sem paixão, sem desejos? A felicidade, entendida assim, não seria apenas um engôdo, algo contra a natureza humana? Evidentemente! Sem amor, sem paixão, que sentido teria a existência? A felicidade é proporcional ao risco que se corre. Quem se protege contra o sofrimento, protege-se contra a felicidade. Quem se torna invulnerável, torna sem sentido a existência. O homem feliz aceita ser vulnerável. O homem feliz aceita depender dos outros, mesmo pondo em risco

Liberdade

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S ER E FAZER implicam em liberdade. A condição primordial da ação é a liberdade. Liberdade é essencialmente capacidade de escolha. Onde não existe escolha, não há liberdade. O homem faz escolhas da manhã à noite e se responsabiliza por elas assumindo seus riscos (vitórias ou derrotas). Escolhe roupas, amigos, amores, filmes, músicas, profissões... A escolha sempre supõe duas ou mais alternativas; com uma só opção não existe escolha nem liberdade. A s escolhas nem sempre são fáceis e simples. Escolher é optar por uma alternativa e renunciar à outra ou às outras. Não existe liberdade zero ou nula. Por mais escravizada que se ache uma pessoa, sempre lhe sobra algum poder de escolha. Também não há liberdade infinita, ninguém pode escolher tudo. Na facticidade somos limitados, determinados. Um ótimo exemplo nos